O desejo de construir uma piscina em casa é, certamente, transversal a um grande número de famílias. No entanto, este investimento pode acarretar ainda um acréscimo nas despesas associadas ao imóvel. Sabe qual o impacto que esta ambição pode ter no cálculo do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis)? E como evitar essa subida? Explicamos-lhe tudo.
O que deve saber sobre o agravamento do IMI
As variações nos custos de IMI estão associadas a dois fatores: as taxas definidas em cada município e o Valor Patrimonial Tributário (VPT) de cada imóvel. O VPT é definido pelas Finanças, considerando seis variáveis, a saber:
- Valor base dos prédios edificados;
- Área bruta de construção;
- Coeficiente de afetação;
- Coeficiente de localização;
- Coeficiente de vetustez;
- Coeficiente de qualidade e conforto.
Se eventualmente quer construir uma piscina em casa, convém direcionar a sua atenção para este último ponto. H2: Construir uma piscina: impacto no IMI A construção de uma piscina, bem como a presença de garagem, de campos de ténis ou de sistemas de climatização, por exemplo, provocam uma majoração do VPT. Esse incremento acontece, assim, devido ao coeficiente de qualidade e conforto.
Para quem tenciona construir uma piscina, os coeficientes de agravamento do IMI são de 0,03, se o equipamento de lazer for coletivo, ou de 0,06, caso seja individual. Por conseguinte, no caso das piscinas de uso privado, o VPT do imóvel registará um aumento de 6%.
Como contornar este agravamento?
Se pretende construir uma piscina isenta de IMI, tem uma alternativa à sua disposição: optar por montar uma piscina acima do nível do solo. O cálculo do valor patrimonial do imóvel não contempla estes equipamentos de superfície, atendendo à facilidade com que podem ser instalados e removidos.
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